Realizei um dos meus sonhos de viagem, conheci o Peru neste mês de junho de 2024 e foi muito especial. Hoje vim contar pra vocês detalhes dessa experiência que vivemos de casal e cada detalhe do roteiro.
No meu Instagram @alissamagalhaes vocês podem ver cada dia da viagem nos destaques dos stories e também no meu feed.
Nosso roteiro foi de 13 dias no total e fizemos Cusco, Ollantaytambo e Machu Picchu. Chegamos por Lima, a capital, mas optamos por não explorá-la dessa vez. Vamos começar!
Dia 1 - 11 de junho - Chegada em Cusco, compra de chip de internet, trocar dinheiro
Saímos de Salvador às 5h45, pegamos uma conexão em Brasília, depois chegamos em Lima e logo após em Cusco às 15h30 (horário peruano, duas horas mais cedo que horário de Brasília). Esse voo foi pela Latam, compramos com dois meses de antecedência em uma promoção e saiu por R$1917 cada pessoa.
No trajeto de Lima para Cusco as paisagens do avião foram inacreditáveis de lindas.
Quando chegamos no aeroporto de Cusco e vimos aquela paisagem de cidade entre montanhas, foi bem especial. Tava um friozinho suportável de cerca de 15 graus, mas logo sentimos aquela dificuldade em respirar 100% bem. O mal da altitude é real e preciso começar a viagem de forma leve, para conseguir se aclimatar e se acostumar.
Eu tinha créditos no Booking pelo tanto de viagens que fazemos, então ganhei o transfer de ida e volta do aeroporto pro hotel. Quando chegamos, já tinha um carro com motorista nos esperando.
Chegamos no hotel em 15 minutos. Nos hospedamos no hotel Apu Wasi, que fica no centro na região de San Blas, bairro lindo e vizinho ao centro histórico. Bem localizado estrategicamente, com café da manhã simples, mas confortável e com o preço ótimo. Pagamos cerca de R$450 o casal para as primeiras 5 diárias.
Plaza de Armas - Centro histórico de Cusco |
O mês de junho no Peru, mas fortemente em Cusco, capital do império inca, é de comemorações. É o mês do Inti Raymi, a Festa do Sol, que ocorre no solstício de inverno em 24 de junho, mas antes disso existem as pré-festas com quadrilhas, apresentações de escolas, grupos, muita música. Que bom que pegamos essa época!
Na noite do dia que chegamos, aproveitamos para sentir a energia dessa cidade que não perde suas tradições. Foi encantador! Resolvemos o chip de celular com internet também (cerca de R$25 3GB). De comida nesse dia, experimentamos frango (pollo assado) com batatas. Não tirei foto porque a fome foi muita. Gastamos cerca de R$30 os dois nessa noite. Comer no Peru é barato! Falarei mais adiante sobre.
Sentimos bastante a altitude nessa noite, afinal também encaramos muitas ladeiras e escadas. A cidade toda é assim, tem que ter fôlego e paciência. Tomamos chá de muña, chá de coca e também balas de coca para ajudar na aclimatação e na digestão.
Dia 2 - 12 de junho - Cusco, compra de boleto turístico e ingressos, sacar dinheiro, dia dos namorados
Mais um dia leve para ajudar na aclimatação. Nesse dia Daniel enjoou um pouco e eu senti muita dor de cabeça, mas não era nada que nos impedisse de aproveitar. Só tivemos que ir com calma.
No mesmo lugar da foto anterior, mas de dia para vocês sentirem a diferença. Cusco é uma cidade linda tanto na luz do sol como na luz da noite. Tem muita coisa pra explorar!
Demos um passeio pelo centro histórico e fomos resolver o boleto turístico (R$170 por pessoa), um boleto com ingressos incluídos para as principais atrações e sítios arqueológicos.
Resolvemos nosso dinheiro de duas formas: sacamos parte dele na Western Union e levamos o cartão internacional da Wise e usamos débito e também sacamos por ele nos caixas da rede MultiRed - Banco de la Nación, que não cobram taxas.
Depois disso, fomos no Mercado de San Pedro (parada obrigatória quase todos os dias) para comer barato e comprar também! Experimentamos o famoso e delicioso Lomo Saltado (iscas de carne aceboladas com arroz, batatas, banana da terra e salada) por menos de R$15. Surreal, gente!
Depois, aproveitamos para andar e nos perder nas ruas (amamos isso!)
San Blas |
Dia dos namorados - restaurante Limbus |
O nome do restaurante era Limbus e tivemos uma experiência muito boa. Comemos hambúrgueres artesanais e a conta deu cerca de R$100. A vista, a música e a experiência em si foram inesquecíveis!
Na volta, demos mais uma voltinha no centro e fomos na região da pedra dos 12 ângulos, um artefato arqueológico parte do palácio inca. Nessa área conseguimos ver a comparação entre as construções incas e as espanholas/colonizadoras.
Do meu lado a parte inca, do lado de Daniel a parte espanhola |
Dia 3 - 13 de junho - sítios arqueológicos - Tambomachay, Puka Pukara, Qenqo e Sacsayhuaman
Um dos meus dias preferidos, o dia dos parques arqueológicos incas que ficam ao redor de Cusco! O que lá em Cusco é chamado de City tour, os parques Tambomachay, Puka Pukara, Qenqo e Sacsayhuaman ficam a cerca de 2km da cidade. Todas as entradas/ingressos para esses 4 sítios estão naquele boleto turístico que mencionei no início do post.
Pegamos um coletivo e resolvemos ir por conta própria, já que eles ficam um do lado do outro. Gastamos menos de R$10 pra ir e voltamos andando.
Começamos às 10h e acabamos cerca de 15h.
TAMBOMACHAY
Começamos por Tambomachay, o sítio que era considerado lugar de descanso e de culto à água para os incas.
Tambomachay |
PUKA PUKARA
Puka Pukara é um sítio constituído por ruínas militares. Fica a 700m de Tambomachay, do ladinho. Era uma fortaleza cheia de paredes, terraços e escadas. Percebe-se muito da arquitetura inca nessa fortaleza.
Puka Pukara |
Q'ENQ'O
Qenqo que significa labirinto, foi um local que funcionou como um observatório astronômico e também de sacrifícios de animais e pessoas, além de abrigar túneis substerrâneos. Como foi o sítio com energia mais pesada, deixo uma foto aqui de um casal alegre explorador.
Qenqo |
SACSAYHUAMAN
O mais esperado! Sacsayhuaman, que significa lugar onde o falcão/condor é saciado, foi uma fortaleza militar, o maior entre esses quatro parques. Como era muito grande, contratamos um guia privado para nos explicar a história por cerca de R$50.
No passeio de Sacsayhuaman, entendemos muito mais sobre os incas e ficamos impressionados com as técnicas de engenharia, arquitetura e construção deles. E, também com toda a questão religiosa por trás de tudo. Os deuses que eles acreditavam, o sol, a lua, os planetas, tudo faz sentido quando você está inserido naquele lugar.
Acredita-se que a construção há mais de 800 anos pelo rei inca Pachacutec. Mas, não temos confirmações de datas corretas.
A histórica inca é mais misteriosa que precisa, muitas coisas são suposições e outras são impressionantes. De todo modo, é uma história e cultura riquíssimos que nos faz entender mais sobre a evolução da humanidade
Depois desse tour, fomos comer no Mercado de San Blas, outra opção super barata pra comer e beber! Um ceviche delicioso com peixe por menos de R$20.
Depois disso, descansamos e só saímos pra comer de noite. Comi uma das melhores pizzas da minha vida (e olhe que já fui pra Itália!) no restaurante Urpi, vizinho ao Mercado de San Pedro. Gostei tanto da pizza que no último dia de viagem, repeti pra me despedir. Sabor Margherita, cerca de R$20 a individual, que facilmente aqui no Brasil passaria por uma média de 6 fatias.
Dia 4 - 14 de junho - Cusco, Museus
Dia de ser feliz nos museus! Fomos no Museu histórico Regional e no Templo de Qoricancha. Um dos meus dias favoritos também.
A história de colonização do Peru é bem forte, assim como a nossa. Fiquei impressionada com a luta, com os mártires, com tudo. O Museu Histórico Regional traz muito dessa história de colonização e independência, além de fatos incas e também características únicas de agricultura. Sabiam que no Peru existem mais de 4 mil tipos de batatas? Pois é.
Esse museu me deixou abalada com a história e ao mesmo tempo alimentada de cultura. Amei!
Logo depois dos Museus, paramos para almoçar e seguimos com o tour na cidade. A próxima parada foi Qoricancha, o Templo do Sol, mais uma obra arquitetônica inca e mais um lugar sagrado.
O ingresso foi 20 soles, cerca de 27 reais e ficamos por lá cerca de 3h. É muito grande, bonito e cheio de história pra aprender.
Dia 5 - 15 de junho, Laguna Humantay
Um dos dias mais inesquecíveis e difíceis da minha vida. Fizemos o passeio da Laguna Humantay, uma trilha nas montanhas, 8km ida e volta, na altitude de 4.200 metros. Vários momentos de luta, dor, cansaço, unhas do pé perdidas, mas fui firme e forte e cheguei.
Existe a opção de ir de cavalo, mas preferimos ir a pé e nos deparamos com uma paisagem lindíssima, uma das mais bonitas que já vimos.
O passeio dura o dia todo. Fizemos por 60 soles, cerca de 70 reais pela Luna Tour (Plaza de Armas). A van da agência pega no hotel 5h da manhã e devolve cerca de 18h. O café da manhã, almoço e o transporte estão incluídos nesse preço. Quase de graça, vamos combinar, né?
Vejam no meu instagram @alissamagalhaes os detalhes desse dia!
Dia 6 - 16 de junho - Vale Sagrado dos Incas
Um dos dias mais legais e esperados também! O tour do vale sagrado nos coloca diretamente em contato com a histórica inca.
Pagamos também 60 soles, com a mesma agência que fizemos a Laguna e esse passeio dura o dia inteiro e dá direito a almoço. Saímos às 6h e teoricamente voltaríamos para Cusco às 18h, mas ficamos em uma das paradas do tour, explico mais abaixo.
O tour começa muito interessante em um espaço de confecção de roupas e adereços com pelo de alpaca. Aprendi um tanto sobre tinturaria, tipos de tecido. Foi uma aula! Como moda me move, foi muito inspirador. Só não comprei nada porque foi muito caro e eu sempre deixo pra comprar nos últimos dias de viagem.
Logo depois, chegamos em Chinchero, um dos palácios incas. Chinchero foi construído sobre ruínas num povoado pré-inca Ayamarca. É uma construção enorme de moradia, agricultura e um tanto mais. Incrível ver de perto! Um dos meus lugares preferidos da viagem.
Na sequência, chegamos em Moray, na cidade de Maras. Moray é um complexo de terraços agrícolas construídos durante o império inca.
Lá, com a guia, aprendemos sobre as técnicas de cultivo. Eles já pensavam em tudo naquela época. Inacreditável!
Depois de Moray, fizemos uma parada nas salineras de Maras, mas não entramos. Não era um passeio que estava na nossa lista. Comprei 2 tipos de sal para experimentar, mas foi isso.
Logo depois paramos pra almoçar em um buffet ótimo e chegamos em um dos lugares mais impressionantes da viagem: Ollantaytambo.
Além de ser um dos parques arqueológicos mais importantes, Ollantaytambo também uma cidade inca original preservada. Por isso, chegamos com o passeio e ficamos por lá hospedados nos próximos 2 dias para viver a cidadezinha com tranquilidade. Ficamos no B&B SunGate, bom custo-benefício.
Uma dica importante! Fizemos o parque arqueológico com muita calma sozinhos, geralmente esses tours são rápidos e não dá pra aproveitar tanto a fundo.
Ollantaytambo foi um complexo militar, administrativo, religioso e agrícola, também um depósito de alimentos inca. Na época da colonização, os espanhóis tentaram dizimar quase tudo, mas o que sobra hoje ainda é impressionante.
Gente, foi maravilhoso. Uma energia que só vivendo pra saber. A arquitetura única inca, a qualidade das pedras, o trabalho envolvido nas construções, tudo é magnífico e gigante. Vale demais a visita!
Dias 7 e 8 - 17 e 18 de junho - Ollantaytambo
No dia seguinte curtimos a cidade durante o dia. É pequena, boa pra relaxar! As ruazinhas são maravilhosas!
Conhecemos um Museu Inca, uma casa inca original preservada. Dei comida aos cuys (porquinhos da índia) que são alimento da culinária típica peruana, mas não tive coragem de comer. E tivemos mais aulas sobre a cultura inca. Riquíssimo!
Depois acordamos e fomos para o nosso próximo destino! Alguém adivinha?
Dias 8, 9 e 10 - 18, 19 e 20 de junho - Machu Picchu
No dia 8 da viagem saímos de Ollantaytambo e a van que contratamos passou para nos pegar por 70 soles cada a caminho da hidroelétrica, ponto de partida para Águas Calientes ou Machu Picchu Pueblo, sim vamos agora realizar o sonho de Machu Picchu!
Já alertando vocês, existem duas formas de fazer Machu Picchu. A mais cara e mais confortável de trem, saindo de Ollantaytambo ou de Cusco, os preços variam muito, mas é caro. Acima de R$500 o trecho. E a forma mais barata, que é ir de van ou carro para a hidroelétrica, cerca de 5 horas de viagem, e de lá ir caminhando por 10km até chegar na cidade.
Escolhemos a segunda opção para economizar e para fazer a trilha no meio de floresta amazônica.
Mas vamos do começo... a viagem de Ollantaytambo até a hidroelétrica é uma atração à parte. A estrada é perigosíssima, com muitas curvas, a velocidade máxima permitida por segurança é de 20 a 30km/h e bate uns enjoos e medos por causa das montanhas no precipício. Deu tudo certo na ida e na volta! Mas, fui rezando o tempo todo.
Nessa foto acima estava na van, prestes a chegar no início do caminho. Não é fácil, tá gente?
Então reservem um dia pra ir, um pra Machu Picchu e outro pra voltar. É cansativo, então tem que ser pelo menos 2 diárias inteiras por lá pra aproveitar com calma!
Vamos lá! Chegamos na parte da hidroelétrica que é o acesso amazônico para a entrada de Machu Picchu. O clima já muda, é mais úmido e tava chovendo, o que foi bem desesperador de início.
Fizemos essa viagem em junho, época seca de quase inverno, muito indicada por chover pouco. Em Cusco e nos outros locais super funcionou, mas como Machu Picchu fica em outra região (uma região que chove mais de 250 dias por ano) não deu outra.
A trilha em si é tranquila, reta, mas na chuva, foi muito desconfortável. Não gostei!
Compramos capa de chuva, fomos com o peso da mochila nas costas (as malas ficaram no hotel de Cusco gratuitamente, pois voltaríamos pra lá depois e é praxe deles lá). Não vá com malas pra Machu Picchu, muitas escadas!
Cerca de 2h30 a 3h, chegamos em Águas Calientes com um cansaço extremo, mas aliviados. A chuva tinha diminuído um pouco. Entramos no hotel e descansamos porque Machu Picchu foi no dia seguinte.
Dica importante! Compramos o ingresso pra Machu Picchu cerca de 2 meses antes. Cerca de R$480 o casal. Pegamos pra uma quarta-feira às 07h. É sempre mais vazio e tranquilo pela manhã.
Dormimos e acordamos com muito receio porque continuava chovendo. Confesso a vocês que eu tava morrendo de medo da neblina e da chuva atrapalharem a visibilidade, mas fomos nessa.
Pegamos um ônibus para subir Machu Picchu, cerca de R$100, mas o preço lá é em dólar. E chegamos em 20min, era 7h20. Chovia demais!
Uma vez que você entra, você pode ficar o tempo que quiser, só não pode voltar os caminhos. Eu e Daniel chegamos e esperamos cerca de 2 horas a chuva passar pra começar o tour de fato, e gente...
A chuva foi um mero detalhe. Quando entramos no santuário, às 9h daquele 19 de junho, foram só lágrimas de alegria. E o resto é história! Vejam abaixo.
Não teve neblina, a visibilidade estava perfeita! Foi uma das maiores emoções que já senti na vida. Machu Picchu é grandioso. Um verdadeiro santuário. Uma cidade construída nas montanhas. Toda a grandeza que a humanidade é capaz de realizar.
Chorei, agradeci, aproveitei. Chovia, parava e foi inesquecível. Ficamos cerca de 3h andando tudo por lá e amamos. Foi muito especial!
Depois, comemos em um restaurante ótimo e fomos descansar no hotel. No final da tarde o tempo abriu, fomos explorar mais a cidade de Águas Calientes que é uma graça e aproveitamos para carimbar os passaportes também.
No dia seguinte, foi hora de ir embora e voltar pra Cusco. Não chovia mais, então a trilha da volta foi muito melhor e mais rápida.
Fiz amizade com um grupo de suecas e voltei conversando com elas quase o caminho todo. Uma das coisas que mais amo nas viagens que faço: falar inglês e conhecer gente que nunca mais vou ver na vida.
2 horas de caminhada depois, chegamos na hidroelétrica, nossa van já nos esperava. Saímos às 14h e chegamos às 20h em Cusco.
A mesma estrada, o mesmo medo, mas deu tudo certo. Se um dia eu for novamente em Machu Picchu pra tentar um dia de sol, será de trem com certeza. Mas valeu toda a história que tenho pra contar!
Dias 11, 12 e 13 - 21, 22 e 23 de junho - Cusco e volta pro Brasil
Chegamos em Cusco, dormimos, voltamos pro mesmo hotel e pegamos as malas.
No dia seguinte, fizemos alguns monumentos que faltavam no boleto turístico e voltamos em locais que gostamos muito tipo o mercado de San Pedro, restaurantes que gostamos, igrejas e aproveitamos pra fazer compras.
Não fiz tantos registros dos últimos dias pois aproveitamos mais os últimos momentos por lá e o cansaço começou a pegar!
Chegamos no Brasil na madrugada do dia 23 de junho, felizes e realizados.
Vamos para os últimos detalhes importantes:
- A altitude é complicada. Muita gente passa mal em níveis diferentes. Quando voltamos, algumas notícias de mortes de turistas em Machu Picchu e Ollantaytambo tiveram destaque na mídia. É preciso se aclimatar, se adaptar, não fazer muito esforço e entender seus limites. Não dá pra ignorar essa questão, ok? Então chá de coca, muña, balas, remédios, oxigênio, comida leve e tudo o que você puder fazer pra se cuidar é fundamental.
- O Peru é um país lindo, barato e ótimo para visitar, com gente muito boa. Em média, gastamos cerca de R$8 mil nessa viagem o casal, R$4 mil por pessoa. Fizemos tudo o que queríamos com um preço justo!
- Pesquisar é importante. Tem muita coisa pra fazer no Peru, vai depender do seu estilo de viagem. Sugiro pelo menos 10 dias por lá, lembrando que os primeiros 3 dias devem ser leves.
Curtiram? Qualquer dúvida estou por aqui e também lá no Instagram @alissamagalhaes com mais detalhes em vídeos pra vocês e para responder dúvidas.
Foi uma das viagens mais especiais, de sonhos realizados e memórias inesquecíveis construídas!
Hasta luego!
Alissa.