Já pensou em como o novo pode ser transformador? Eu quero finalizar o ano aqui com essa pergunta.

Estou naquela fase de início da vida adulta em que percebo que a cada final de ano, tenho aquele mesmo pensamento de "foi o ano que mais amadureci e aprendi até aqui". E, de fato, é assim mesmo.

No auge dos meus 28 anos, já penso em como estou perto dos 30 e ainda assim me sinto mais jovem do que nunca. Mas, é um jovem diferente. Me sinto mais responsável, mais dona de mim, dando conta de tudo o que devo, bancando quem eu sou e ao mesmo tempo com a vida inteira pela frente.

2023 foi um ano feliz. Constatei com mais consciência o que está dando certo e o que precisa mudar no trabalho, fortaleci minha autoestima, me conheço mais, estou num relacionamento muito sólido, conquistei coisas materiais que há tanto tempo sonhava, tive perdas significativas, ganhos motivadores, viajei o mundo mais uma vez, aprendi um tanto, estou escolhendo e organizando melhor a prateleira das amizades, todo mundo que eu amo está com saúde, apesar de algumas adversidades, tudo está fluindo.

Me sinto no momento em uma transição de mudanças. Algumas delas já estão acontecendo. Ansiosa, animada e otimista. Tô com vontade de abraçar novas ideias, conhecer a amplitude da vida fora da minha própria bolha. Sabe aquele clichê de "ano novo tudo novo"? Pois bem. É um clichê que está fazendo sentido pra mim antes mesmo de o ano virar.

Me vejo interessada por coisas que antes não ligava, como meditação, respiração, ancestralidade e o que vem junto com tudo isso. Me abro pro novo agora, mantendo minha essência. Os medos e receios vão junto também, mas eles agora não me guiam, só me fazem uma companhia tímida, já que resolvi ouvir e agir conforme meu desejo interior, minha intuição. 

Que 2024 seja um ano de equilíbrio, sentimentos antagônicos, crescimento, frio na barriga, lágrimas de alegria, conquistas, aprendizados, evolução, conhecimento e transformação. Que eu tenha saúde, paz interior, disciplina e mais vontade. Que o amor continue me fortalecendo e emocionando, que eu continue inspirada e inspirando, que seja um ano de vida ativa, abundante e feliz.

E que você que me lê mentalize e realize tudo isso também.

Um beijo, feliz 2024 e obrigada por mais um ano.

Alissa.

Olá amigos sul-americanos, sejam muito bem-vindos a mais um guia de viagem! Vou compartilhar com vocês o roteiro de 12 dias que fiz em agosto desse ano (alto inverno) para o Chile e Argentina, dois países incríveis que temos vantagem geográfica em relação ao nosso Brasilzão. 

Escolhemos o período do inverno para curtir uma viagem diferente da viagem do ano passado que foi para a Itália no mesmo período, no auge do verão europeu. Se você não viu essa, clique aqui, porque foi muito maravilhosa!

Mas, vamos lá para os detalhes da viagem desse ano. De antemão, vou colocar em tópicos os preços de tudo resumidamente, ok? Foi uma viagem de casal, fui com Daniel e vou compartilhar com vocês o que gastamos antes do roteiro. Se quiserem ver os vídeos e detalhes de cada dia da viagem, vão nos destaques dos stories e no meu feed do instagram que tem tudo lá!

Valores individuais:

Passagem aérea Salvador - São Paulo - Santiago: R$967

Passagem aérea Santiago - Buenos Aires - Salvador: R$1575

Hospedagem Chile: R$390                                         Hospedagem Argentina: R$500

Alimentação Chile: R$250                                      Alimentação Argentina: R$400

Transporte Chile: R$110                                           Transporte Argentina: R$40

Passeios Chile: R$450                                                Passeios Argentina: R$45

Compras Chile: R$100                                              Compras Argentina: R$375

Total por pessoa: R$5.200

*Economizamos bastante em comida (no Chile é caro, na Argentina é mais barato) pois dividíamos muitos pratos!

*Cotação peso chileno 173 *Cotação peso argentino 138-147

Agora, vamos lá para o roteiro!

Dia 1 - Santiago (Cerro Santa Lucía e Centro)

Ficamos hospedados no centro de Santiago no Hotel Angamos, preço justo, café da manhã mais ou menos, mas bem localizado. (Ficamos hospedados também no Intercontinental em Las Condes, Vitacura, hotel 5 estrelas que a companhia aérea nos deu devido ao cancelamento/atraso de voo pra Buenos Aires, mas aí conto com detalhes esse rolê mais abaixo).

No primeiro dia, como era um domingo, fizemos os passeios a pé e resolvemos curtir com mais tranquilidade. Conhecemos o Cerro Santa Lucía (foto abaixo e muito lindo) e caminhamos bastante no centro inteiro, tudo de graça! Conhecemos a Plaza de Armas, o Museu de História Nacional, Bairro Paris-Londres e a região do Palácio de La Moneda. O dia começou frio, mas depois a temperatura foi melhorando. Um dia lindo!

Cerro Santa Lucía

Nesse tempo, almoçamos nosso primeiro Bife de Chorizo (perfeito) num restaurante do centro e fomos andando e observando tudo. Buenos Aires continua linda e com comida maravilhosa!

O jantar foi no restaurante Villegas, bem chic em Porto Madero, comemos picanha, risoto de lagosta com camarão, uma cerveja e um drink e a conta deu R$130 o casal. Bom demais, chegamos e saímos felizes!

Dia 8 - Feira de San Telmo, Caminito, Centro Cultural Kirchner e Catedral Metropolitana de Buenos Aires

Domingo é dia de feira! Fomos caminhando até a Feira de San Telmo pra sentir a vibração histórica e tradicional da cidade. Quando fui da primeira vez, levei um cinto de couro e alguns artigos de prata/pedras. Dessa vez, trouxe doce de leite, mais cintos de couro, um chapéu e mais umas besteirinhas.

É bem legal pra distrair e comprar souvenirs. Passamos quase a manhã toda lá.

De lá, pegamos um Táxi por menos de R$15 e chegamos no Caminito, no bairro La Boca (tinha sido o lugar que mais gostei da primeira vez que fui). Dessa vez foi legal também, mas choveu um pouco, então não tava tão bonito quanto antes.

Comemos um choripán de almoço, vimos o estádio La Bombonera (Boca Juniors) e tiramos umas fotos!

Na volta passamos (também de graça) no Centro Cultural Kirchner para ver uma mostra de arte e exposições e na Catedral de Buenos Aires (linda demais e ainda pegamos uma missa!)

Depois disso voltamos andando pro hotel e mais tarde naquele dia tomamos um café bem gostoso. Contei pra vocês que tudo lá na Argentina é em abundância? Temos muitas boas lembranças de todas as refeições que fizemos lá! Das tortas e doces aos cafés, dos sanduíches ao churrasco. Tudo muito bom!

Dia 9 - MALBA, Jardim Japonês, Recoleta, Floralis Genérica, Palermo

Já viramos mais uma semana e hoje foi dia de conhecer o MALBA, Museu de Arte Latino-americana que eu estava louca pra ir. Vimos o Abaporu de Tarsila do Amaral de perto e tantas outras obras de artes brasileiros e sulamericanos. 

A entrada foi cerca de 15 reais. Depois da imersão no museu e no bairro de Palermo, fomos no Jardim Japonês (menos de 10 reais), bem legal (já tinha ido da outra vez) e passamos na Floralis Genérica e Faculdade de direito. Andamos muito nesse dia e finalizamos com mais um bife de chorizo e milanesa pra conta! kkk

No fim do dia, passamos na Avenida Corrientes e comemos uma bela fatia de torta Balcarce por 5 reais e também as empanadas argentinas por esse preço. Me deliciei demais nesses passeios!

Dia 10 - Troca de hotel e Tigre

Um dos dias mais legais da viagem! Trocamos de hotel devido ao aumento de dias da viagem (ficamos no Astoria Hotel, na mesma rua do outro).

Fomos conhecer Tigre, uma cidade na região metropolitana de Buenos Aires e foi demais! Pegamos o metrô pra estação Retiro e de lá o trem para Tigre. O percurso foi de cerca de 1 hora e não gastamos mais de 5 reais de passagens pra ir e voltar. De graça, né?

Quando chegamos lá, pagamos um passeio de barco por cerca de R$35 pra atravessar o Delta por 1 hora e conhecer os rios e a história do lugar. Foi bem legal. Depois disso, almoçamos uma milanesa (por R$20) e ficamos explorando a cidade a pé até o fim da tarde. Voltamos pra Buenos Aires já estava escurecendo.

Eu e Daniel simplesmente amamos Tigre. Se soubéssemos, teríamos ficado mais um dia por lá em um hotel. Cidade pacata, limpa, cheia de idosos e muitooo linda! Tem vídeos nos meus destaques do Instagram. Vejam lá! @alissamagalhaes

Dia 11 - Galerias Pacífico, San Telmo sem feira, Florida, Centro, Cabildo, compras e Guerrín

No último dia completo de viagem, fomos nas Galerias Pacífico (um shopping de luxo com arquitetura linda), em San Telmo de novo, só que sem feira, pra eu conseguir renovar minha foto com Mafalda em paz kkkk. Além disso, fizemos algumas compras, fomos ao centro e Florida de novo (fomos quase todos os dias na verdade, andando era sempre caminho). 

Conhecemos o Museu Cabildo que traz um pouco da história da Argentina- gratuito - e finalizamos o dia com a famosa pizza da Guerrín, na Corrientes, muito boa! Pegamos o sabor tradicional de queijo com cebola e custou cerca de 60 reais.

Dia 12 - El Ateneo, centro, despedidas

Queríamos ter ido para o Uruguai, Colonia del Sacramento, mas tava garoando neste dia, muito nublado. Então, resolvemos deixar pra próxima e ir aproveitar os últimos momentos de Buenos Aires.

Comemos o último bife de chorizo, fomos na livraria El Ateneo (já foi um teatro, lindíssima e imponente) e andamos mais pelo centro e finalizamos algumas compras.

De lá, partimos para o aeroporto, aproveitamos alguns itens no Dufry e em um voo direto pra Salvador chegamos em casa no fim da noite daquele dia!

Ufa! Chegamos ao fim. Foi uma viagem inesquecível, cheia de boas experiências desbloqueadas. Da história à gastronomia, da cultura ao perrengue, voltamos com mais bagagem. Aquela bagagem interna, cheia de sensações e doces memórias, que realmente importa, sabe? 

Pois bem, tentei "resumir com detalhes" como foi tudo pra vocês. No meu instagram @alissamagalhaes

tem mais detalhes nos vídeos e fotos salvos nos destaques e se vocês tiverem alguma dúvida específica podem me perguntar lá no direct ou aqui nos comentários.

Foi uma viagem que não custou caro e que trouxe muitas lembranças boas pra gente. Sobre o tempo, pegamos de -2ºC a 15ºC. Foi bem frio na maior parte dos dias, mas foi uma ótima experiência. Cada país com suas particularidades e características, amamos os dois, de formas diferentes.

E vocês, já conhecem, querem conhecer ou querem voltar? Contem pra mim!

Que venha a próxima viagem!

Um beijo pra vocês e até a próxima :)

Alissa.

 Movimento. Mudança. Negação do estático. Ninguém é imóvel, nenhum ser humano é uma coisa só. Ser móvel é necessário, na verdade é natural. E essa mobilidade, esse movimento de mudança, ele vem. Apenas vem. Pode chegar aos poucos, pode chegar de vez, pois por vezes a vida acontece e você nem percebe, por isso acha que uma mudança "veio do nada", mas nunca vem. A vida acontece e nós, voláteis que somos, mudamos junto com ela. E ainda bem que isso acontece.

Eu estava vivendo um ano cheio de reflexões, alguns desconfortos, algumas vontades veladas que insistiam em aparecer. Num belo agosto, tirei férias com meu companheiro, fizemos uma viagem incrível. Conhecemos o Chile, a neve, o oceano pacífico. Voltei na Argentina, dessa vez no frio, vivemos experiências importantes e memoráveis. Voltei pra casa diferente. Voltei acelerada, depois fiquei mais calma e ao mesmo tempo leve, sentindo uma paz diferente.

Uma quarta-feira ordinária de manhã, nos últimos dias de férias, abri o Instagram e vi uma moça com um cabelo maravilhoso em um vídeo. Cabelo curto, no ombro, reto, cheia de poder, elegância, refinamento. Tudo o que eu gosto e me identifico. Me vi ali. Estranho. Bateu uma vontade louca de cortar meu cabelo. Aí pensei comigo "do nada, Alissa?", mas não. Não foi do nada. Relembrei que muitos meses atrás eu já estava com essa vontade, admirando cortes curtos, long bobs por aí, mas a coragem ainda não tava forte aqui. Tinha a vontade, faltava a coragem de mudar. Era um sentimento em maturação. Como tudo na minha vida. E tudo bem. E aí a vontade veio, uma vontade cheia de certeza da mudança que esse corte de cabelo traria. Pois, era mais que um simples corte. A mudança já tava dentro, ela só quis vir pra fora também. 

Claro que precisei de uns dias, um tempo, pra entender que essa mudança de fato estava fazendo sentido dentro de mim. Foi diferente a sensação. Esquisito, positivo. O cabelão foi parte da minha identidade praticamente a vida toda. O que estava em mudança? Eu precisava entender para além do cabelo o que aquilo significava.

Até que a coragem me dominou e eu cortei. Fui num salão de confiança e cortei. Saíram mais de 10 dedos do cabelo. Quando me vi no espelho na hora? Dei aquele sorrisão, um alívio imediato. Voltei. Fiquei pronta pra viver a nova fase. Foram vários cortes dentro de um corte. Foi o início de alguma coisa que tô começando a entender agora.

1 mês já se passou desde o corte de cabelo e muito já tem feito ainda mais sentido. A vida tá mais fluida, as preocupações mais conscientes, o estado presente também mais amadurecido. O pertencimento começando a abraçar novos rumos. A alegria de estar viva, como sempre, bastante latente. E o cabelo novo? Cada dia mais me fazendo feliz. Abracei o novo, com medo mesmo, e virei uma chave necessária na minha vida.

Sempre em frente, enfrentando e reluzindo. Abrindo caminhos.

 Sempre quis uma festa de aniversário preto e branca. Desde criança mesmo. A referência que me deu essa ideia tá lá em 2004, quando eu tinha 9 anos de idade e era viciada no show da MTV/Multishow, Laguna Beach, o verdadeiro Orange County. Lembro que em um episódio as meninas da série fizeram uma festa só de branco, e aí eu pensei: por que não preto e branco?

Desde então (quase 20 anos kkk ufa!) venho amadurecendo a ideia. Tive oportunidade de comemorar outras vezes, mas só esse ano, no último dia 01/07, que completei meus 28 anos é que realizei esse desejo. Hoje vim contar tudo pra vocês de como foi e (quanto foi) minha festa maravilhosa de aniversário (a melhor até aqui!).

Já adianto que os vídeos e links que vocês possam querer ver, já estão salvos nos destaques do meu perfil do Instagram @alissamagalhaes

Já pensei em uma festa toda preto e branco, mas com uma terceira cor diferente, que fosse um ponto de luz, sabe? Cheguei a pensar em rosa, prata, até que decidi pelo dourado. Então, pedi para que todos os meus convidados fossem vestidos de preto e branco, enquanto eu estava me preparando pra ir toda de dourado, cheia de paetês, como boa aniversariante canceriana com um quê leonina que adora um destaque! 😂

Mas, vamos ao que interessa. Vou separar em tópicos aqui embaixo as perguntas mais frequentes que recebi no Instagram quando postei os registros da festa.

Quantos convidados? Cerca de 40.

Onde? No salão de festas do meu prédio.

Horário? 19h às 01h,

Tipo de comida? Salgados, doces, tortas, bolo, frios, caldos.

Tipo de bebida? Cerveja, Roskas, Refrigerante, Água.

Música? Playlist anos 2000 das 19h às 22h. Karaokê das 22h às 01h.

Dresscode? Casual e Casual Chic.

Fazer festa dá trabalho! Eu sei disso e, como sou precavida, comecei o planejamento cerca de 50 dias antes, quase 2 meses.

Uma dica preciosa que posso dar pra vocês é: escolham o que é prático, mais rápido e que seja do gosto de vocês. Eu amo "cheiro" de aniversário de criança, mas queria uma pegada mais sofisticada pra esse aniversário (que é o último que vou fazer festa antes dos 30!). Então, depois de definir meus 40 convidados, escolhi que teria os tradicionais salgados e doces de festa, mas adicionei no meio frios, torta salgada e um caldo diferente pra ter variedade.

Outra coisa importante: fazer muitos orçamentos para as comidas, comprar decoração na Shopee e em lojas de festa do centro da cidade, não gastar com garçons e usar e abusar da criatividade.

Exemplo: quase toda a minha decoração comprei online e foi MUITO mais barato e também, em vez de contratar buffet e serviços, fiz plaquinhas mandando todo mundo se servir em paz (tanto de comida como de bebida). E agradeço aos meus convidados maravilhosos que curtiram e se ajudaram a encher a barriga e a cabeça kkkk

E, por falar em criatividade, posso dizer pra vocês que é isso o que deixa a festa interessante e não necessariamente ser um festão caro.

 Criei uma marca pro meu aniversário e usei essa identidade para a decoração, pra criar plaquinhas pros convidados tirarem foto, usei as mesmas cores na decor e nas roupas (minha e dos convidados), a mesma marca transformei em adesivo e colei nos copos (foto acima) coloquei meu nome estampado nos doces, enfim, foram detalhes que deixaram minha festa linda e a minha cara!

Agora vamos para os preços (aproximados) de tudo! 

Comida R$850

Bebida R$450

Decoração R$450 (o que deixou mais caro foram os balões)

Aluguel do salão R$200

Detalhes de última hora R$200

No total, gastei entre R$2.000 a R$2.500, o número exato ficou com Deus e com os serviços que paguei, porque tem coisas que acabam surgindo nas vésperas! Mas, economizei com coisas que muita gente gastaria e tive uma festa MARAVILHOSA. Já falei isso aqui, né?

Aqui embaixo mais fotos dos momentos felizes que foi o último 1º de julho e um agradecimento à minha família de sangue e a minha família de escolha, meus amigos. Obrigada mesmo! Festa inesquecível!

Se tiverem mais alguma dúvida específica de decoração, roupa, fornecedores, escolhas e etc, falem comigo no instagram @alissamagalhaes Vou amar ajudar vocês!

Que venham as próximas festas, mas acima de tudo, um  novo ciclo de vida cheio de luz!

👄💝

Alissa.

 Hoje é meu aniversário. Completo 28 anos de uma vida muito bonita, muito pensada e planejada, muito vivida, muito feliz, muito minha.

Em todo fim e início de ciclos, fico reflexiva, cheia de sensações e sentimentos, uma mistura agridoce que me incomoda e motiva ao mesmo tempo. O último ano que passou, o ano dos meus 27 anos, foi o mais importante até aqui. Ano de conquistas, de aprendizado, de independência, de crescimento, assim como todos os outros, mas esse ano teve uma dose a mais de consciência, de responsabilidade. Sabe quando você pega o que é seu pra você? Foi o que aconteceu esse ano, peguei minha vida pra mim.

Vida essa que eu amo. Se eu posso compartilhar aqui e agora algo íntimo e profundo com vocês é meu amor pela vida. Eu amo viver! Amo poder ter a oportunidade de estar viva, nesse tempo, dessa forma, sendo quem sou, desfrutando, sofrendo, aprendendo, ensinando e tudo o mais que só estar vivo nos permite fazer.

Confesso também que hoje tenho cada vez mais certeza que a vida é muito difícil. Dentro da gente, fora ainda mais. E que cuidar da cabeça, do corpo, da alma principalmente, e amparando os outros, faz diferença pra viver dias mais leves. Leveza! Palavra bonita, cheia de significados e que eu busco trazer cada vez mais pra essa minha vida.

Entendi que essa leveza que eu busco às vezes é travada pela minha quantidade de planos, planejamento, cálculos e premeditações. Que, muitas vezes, é preciso deixar ser, deixar ir, fluir, deixar acontecer. Minha natureza gosta do controle. Ou da ideia de ter controle. Mas, não pense você que eu estou desistindo da minha própria característica centralizadora e controladora, não. Mas, estou começando a aceitar e praticar que ela não precisa aparecer sempre, em todas as situações da minha vida. É preciso sensibilidade e estratégia pra viver bem, sim. E nesses dois quesitos, modéstia à parte, sou especialista.

Fechei um ciclo com muita alegria, gratidão por tudo o que já vivi e muita vontade de fazer acontecer. Eu quero que a vida me surpreenda, mas também quero meus planos dando certo. Quero amor pra sempre, saúde até quando essa vida fizer sentido e fazer um centavo que seja de bem na vida de outra (s) pessoa (s). Impactar positivamente, todos nós precisamos e merecemos fazer isso pelo mundo, por nós mesmos e pelos outros.

Quero apreciar cada vez mais o aqui e agora, pois ele é o verdadeiro presente, como diz a frase clichê mais verdadeira de todas. Por outro lado, quero acreditar animada no futuro, nos resultados, no desenvolvimento da minha jornada.

Inicio a partir de agora, um novo ciclo, uma nova vida, com muita vontade e muitas vontades. Acima de tudo, felicidade. Meu caminho é um caminho feliz, cheio de privilégios, possibilidades. Não penso no destino final muito não, aprecio os caminhos, eles sim nos ensinam, nos fazem seres humanos melhores.

Estou pronta! Pra tudo! Tudo o que vier de bom, vou aproveitar ao máximo, valorizar, relembrar, repetir. O que for ruim, aceito, choro, sinto, aprendo e deixo ir. Quero que a oportunidade que me foi dada de viver, se transforme em uma luz tão grande e tão forte que deixe rastros de energia em mim e por aí...

Obrigada a tudo que não vejo, mas sinto que está comigo e que me ajuda a seguir vivendo tão bem. Obrigada a você que me leu, espero ter inspirado um pouquinho por aí.

Desejo pra mim sabedoria, dias azuis e taquicardias alegres. Que daqui a alguns anos a Alissa mais madura que ler esse texto, possa relembrar com carinho de si mesma e da época que estava vivendo. Essa vida merece ser vivida e não há nada melhor do que a autonomia de poder escrever minha própria história. É isso que traz todo o sentido.

Aberta para toda a abundância que vier, respiro o pleno ar nos meus pulmões.

Obrigada, vida! 

@alissamagalhaes

 Crio conteúdo há 16 anos. Meu primeiro blog surgiu quando eu tinha 12, criei meu perfil do Instagram quando tinha 15. Escrever, comunicar, aparecer, falar, trocar, aprender, compartilhar, tudo isso faz parte de mim, da minha identidade, da minha essência. Antes mesmo da faculdade de jornalismo e da especialização em mídias sociais eu já criava conteúdo. E com muito orgulho.

E eis que o "reconhecimento" - bem entre aspas - que eu sempre quis no Instagram chegou. Estava eu lá na lista de espera para assinar a verificação do selo azul (Meta Verified) que me traria teoricamente mais alcance, mais autoridade e mais segurança nesta rede social. Fui contemplada, assinei, paguei, recebi e-mail de confirmação da assinatura e eis que eles desativam meu perfil para confirmar minha identificação, pra ver se eu era eu mesma e se sou maior de idade (tudo isso na semana que eu faço 28 anos).

Ok. Estranho isso de desativar perfil, mas não anormal. Falei com um tanto de gente, colegas da área. Cada um me disse uma coisa. Mas todos disseram que iria se resolver.

O Instagram me prometeu uma resposta em 48h para reativar o perfil, já com o selo. Enquanto eu escrevo esse texto pra vocês estou com sangue nos olhos, tristeza, ansiedade, apreensão, alívio, tudo junto, e explico. Ainda não se passaram as 48 horas que eles pediram, daí a Alissa ansiosa aparece. O sangue nos olhos é pela raiva. Como você paga um serviço pra te dar mais segurança e ele desativa seu perfil? 

Tristeza porque essa é a semana do meu aniversário, eu amo essa semana, estou cheia de planos, com publis para colocar no ar, minha festa daqui a 3 dias pra comemorar e claro, postar, e porque tudo isso é um banho de água fria. Meu ânimo virou desânimo e por isso a tristeza. Apreensão porque meu lado pessimista não acredita que eles vão me devolver meu perfil amanhã como prometido. E aliviada porque já consegui refletir um monte desde todo o acontecido - ah, e também porque isso já aconteceu e tem acontecido com muita gente injustamente, não só comigo.

Mas, olhando pela parte prática, porque eu coloquei tanta importância em uma rede social? Porque deposito parte da minha identidade pessoal ali? Porque essa sensação de dependência e desconforto horrível? Por outro lado, tem 10 anos de conteúdo ali produzido por mim, porque não há regulamentação ainda? Tanta gente vive disso, porque não existe suporte efetivo da plataforma? Porque raios estou tendo que ter de volta algo que é somente meu?

Mas aí é que tá né. A propriedade intelectual é minha, o espaço da plataforma não. Mas será que não mesmo? Agora que tô pagando uma assinatura?

Todos pontos a se pensar. A verdade gente, é que tô escrevendo pra desabafar. Como disse no início desse texto, criar conteúdo faz parte da minha essência. A verdade é que tô arrasada, com medo desse bendito perfil não voltar, assustada com meu grau de dependência por essa ferramenta de trabalho, mas também disposta a reinventar minha relação com o Instagram. Posso dizer que a única coisa positiva dessa espera infernal foi ficar mais atenta à minha saúde mental. 

Em tempo, agora aguardo. Tenho um aniversário pra celebrar, uma festa pra comemorar, amigos pra festejar. Vou registrar tudo e ainda assim, o Instagram não é minha vida, voltando a tempo das datas ou não.

São 11 mil e 900 pessoas que me seguem lá. O engajamento já foi melhor, mas eu amo o espaço que construí, minha audiência, meu perfil. Pra não ficar incomunicável, abri meu instagram pessoal de 300 seguidores como uma conta reserva. Sensação muito esquisita. 

Como o ciclo novo tá chegando, vou aproveitar pra refletir sobre isso também. Só eu posso me dominar, uma rede social não deveria ter tanto poder.

Estou por hora no perfil reserva @alissa.magalhaes o perfil desativado que espero poder voltar a usar em breve e com selo de verificação (confesso que nem questão tô fazendo mais) é o @alissamagalhaes

Agora é aguardar a boa vontade da plataforma, equilibrar essa ansiedade infernal e seguir em frente.

 Há cerca de 1 ano atrás, fui agraciada com uma promoção na empresa em que trabalho: virei coordenadora. Que beleza, pensei. Para alguém que sempre gostou de liderar pessoas, de ensinar e aprender, esse cargo era a posição dos sonhos para uma jovem profissional de 26 anos, à época.

Fiquei super entusiasmada e peguei o desafio pra mim. Minha própria líder que é a diretora e dona da empresa já é uma escola por si só, então, resolvi pegar meu tempo de experiência e de aprendizados na empresa, minha aptidão natural e identificação com o cargo e também toda a minha - até então - inexperiência, para seguir em frente.

O início foi mais difícil, primeiro porque tive que entender a empresa de forma mais macro, mais ampla, entender como funciona de fato. Virei parte essencial na engrenagem que é uma agência e me vi em muitas situações de ter que decidir, o que pra mim sempre foi prazeroso. A ideia que eu sempre tive de controle e organização caiu um pouco por terra, já que ser uma figura de liderança para pessoas é delicado e também é uma grande responsabilidade.

Fazendo um paralelo em como comecei lá em abril de 2022 e como estou agora, um ano depois em maio de 2023, aprendi coisas fundamentais sobre relacionamento, gestão de pessoas, funcionamento de uma empresa e carreira profissional. Vou listar abaixo em tópicos pra facilitar o entendimento de quem me lê.

- Delegar, confiar, nutrir.

Todo líder tem que saber delegar as tarefas, pois só assim os liderados se desenvolvem e a empresa consegue resultados provenientes de uma equipe alinhada. É necessário confiar também, para que o funcionário tenha autonomia suficiente e nutrir uma equipe é imprescindível para que o relacionamento seja fluido e saudável no dia a dia.

- Conhecer as pessoas - para motivar e cobrar melhor

Como você vai organizar sua própria equipe sem conhecer quem faz parte dela? Conhecer de forma profunda, as qualidades e pontos fortes e os pontos de melhoria, fraquezas de cada um. Assim, a motivação fica mais assertiva e a cobrança também.

- Humanizar o processo

Sem pessoas não há empresa ou organização. São as pessoas que constroem a empresa, por isso, o processo todo de trabalho deve ser humanizado. É importante saber o que cada membro da equipe passa, isso não significa saber a intimidade de ninguém, mas pontos e situações importantes da vida. O trabalho é parte forte da vida de uma pessoa e influencia e é influenciado diretamente pela vida pessoal. Então, humanize o relacionamento, o tratamento para com sua equipe e lembre que pessoas não são máquinas.

- Lidar com frustrações e conquistas, tudo ao mesmo tempo

Lidar com pessoas é frustrante e estimulante ao mesmo tempo e todo líder deve ter isso em mente. É estimulante a troca, ensinar e aprender, ver o crescimento, ver os resultados. Mas, é frustrante uma entrega mal feita, problemas com prazos, personalidades diferentes e dificuldades de entendimento. Por isso, a comunicação deve ser sempre muito clara, assim como as expectativas sob o liderado para que a cultura da empresa se fortaleça e a produtividade seja ideal.

Liderar é uma arte e ninguém nasce pronto. Tem que errar, acertar, praticar e estar sempre em movimento para ser uma referência e servir como suporte e apoio à sua equipe. Confesso que é um exercício que tenho amado fazer e que me desafia, me faz sentir cada vez trilhando um caminho mais satisfatório na minha carreira.

E você, já liderou? Tem vontade?

@alissamagalhaes

 Hoje resolvi me dizer umas verdades. Daquelas que acredito, defendo, mas que tenho a maior dificuldade de colocar em prática no dia a dia.

Vai que hoje, 01 de maio, feriado do Dia do Trabalho/Trabalhador, é uma data estratégica para eu me lembrar que trabalhar é legal, paga minhas contas, financia meus luxos, mas também não me faz escrava de lugar nenhum, empresa nenhuma, ninguém e - principalmente - não me faz escrava de mim mesma.

Ah sim, sabe aqueles "workaholics" que muita gente se auto-intitula e acha o máximo? Os chamados "viciados em trabalho". Ai, gente... que preguiça. 

Aliás, posso dizer que tenho preguiça desse tipo de gente quando eu mesma sou "esse tipo de gente"? 🤔

Nunca tive uma relação saudável com o trabalho. E digo isso pra vocês cheia das caramiolas na cabeça porque não sei onde esse texto vai chegar, nem quem vai ler. Só resolvi escrever livremente hoje, neste feriado que - teoricamente - não estou trabalhando, como se tivesse conversando com uma amiga, com meus pais ou com meu namorado. 

O trabalho me suga, me adoece, me regenera, me move, faz bem pro ego, me faz feliz, me faz ficar com raiva. É uma relação, no mínimo, paradoxal.

E não, não tô falando da empresa atual que trabalho e dos freelas que pego. O problema não são (totalmente) as empresas que já me envolvi. É o trabalho em si. Eu e ele. A gente se depende tanto que já virou uma relação abusiva.

O ato laboral, a produtividade, o resultado, o não ficar parado. É tudo isso. Parece que sou viciada nisso, no bom e no ruim. Já tive o que chamam de burnout, foi lá no fim de 2020. Ruim demais. E, há poucos meses, voltei pra terapia porque estava prestes a entrar em um segundo burnout (ou esgotamento mental/físico associado ao trabalho). A terapia tem me ajudado, me acalmado, me feito refletir com mais consciência. 

Nossa senhora! Amanhã a rotina do trabalho volta pós-feriado e eu já tô sofrendo. Pra diminuir um pouco o desconforto, tô tentando aproveitar as últimas horas de hoje. Ainda são cinco e meia da tarde, vou assar um bolo, porque ontem tentei fazer isso onze da noite e o resultado foi um belo de um bolo solado. 

Vou parar, fazer esse bolo, torcer pra dar certo e comer mais tarde vendo Succession no HBOMax com Daniel no sofá da sala. Pequenas (grandes) coisas do dia a dia que nos fazem ver o real significado da vida, né não?

Mas, vamos lá para as verdades que eu preciso me dizer, repetir e voltar aqui nesse texto pra ler quando tiver vivendo um dia complicado demais:

- Alissa, você trabalha na área que sempre quis. Tá subindo suas escadas. Conhece um tanto de gente, ganha um dinheiro legal. Vive com dignidade. Lembra da viagem que fez pra Itália ano passado, boba! Lembra que vai conhecer a neve do Chile e vai voltar pra Argentina daqui a 4 meses, menina. O suor desse dinheiro sempre vale à pena!

- Moça, não se deixe sugar pelos outros ou pelas demandas. O que são demandas, afinal? Alguém vai morrer se você não responder o WhatsApp por meia hora? Você não é uma máquina, linda. Você é uma pessoa. Aceite isso e viva com mais saúde!

- Querida, a corrida com você mesma te apaixona ou te aprisiona? Você está em um lugar bom. Não vai se acomodar, mas pode relaxar! Vai, se permite, criatura!

- Meu bem, você pode até estar bem hoje, mas ainda está longe do lugar que, no seu íntimo, deseja estar. Então, não esmoreça! Siga em frente. Faça sempre o que acredita, busque o melhor, sem exageros e paranóias e lembre-se: é a jornada que dá o tom da sua vida. A jornada da sua vida, não a jornada de trabalho. É essa a riqueza que você quer levar pra si, a satisfação consigo mesma.

- Menina, seja leve. Essa vida passa voando, os 28 estão chegando. Nada é tão importante, nem urgente. Só sua paz. Você merece viver plena como aparenta pra quem te vê na rua, e não com essa pálpebra batendo sozinha involuntariamente por causa dos estresses diários.

Dito isso, agora vou me recompor. Tenho esse guia rápido de saúde mental  (😂aham, Cláudia, senta lá) pra quando estiver vivendo um dia louco de cobrança de clientes, de frustração com colegas e de chateação comigo mesma por sempre dar muita importância pra tudo isso. 

Hoje tô aqui, amanhã certamente estarei em algum lugar diferente, mas o que nunca muda é que eu sou meu lar, meu verdadeiro lugar. E dele, preciso cuidar.

Deixa eu ir fazer meu bolo que ainda tenho metade de um feriado pra aproveitar.

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 7 anos. Esse é o marco deste blog que você está lendo agora. Em janeiro de 2016 iniciei o MODALISSA como uma espécie de diário pessoal com a minha rotina, contava o dia a dia e compartilhava dicas de moda, beleza, looks do dia,viagens e estilo de vida, sempre alinhado à minha comunicação do Instagram.

Eu não sou nova nesse mundo. Meu primeiro blog é datado de 2007, no auge dos meus 12 anos. E o nicho quase sempre foi o mesmo. Compartilhava mundo da moda e mundo da escrita, escrever sempre foi minha ação preferida. E sempre foi a razão de me fazer continuar por aqui.

Entre altos, baixos e principalmente - mudanças - a blogosfera (aqui denuncio minha idade, né? kkkk) passou por várias transformações conforme o tempo foi passando, principalmente depois da chegada das outras mídias sociais. O blog que antes servia como um diário, hoje é a principal ferramenta para um criador produzir conteúdo de valor para a sua audiência. Mas, o que é isso? 

Conteúdo de valor nada mais é do que acrescentar e aprofundar um tema de forma gratuita para o público. Ou seja, você não fica restrito àqueles poucos minutos que o Instagram e TikTok te permitem engajar. Aqui no blog, o público é outro.

Eu acompanhei essas transformações e entendi o poder da ferramenta. Enquanto muitos de nós, criadores de conteúdo da época que a internet era mato, desistiram dos blogs e migraram direto apenas para Instagram e Youtube, eu preferi continuar, por identificação e também por estratégia.

Percebi que não precisava vir aqui toda semana para cumprir tabela, mas já tinha construído um público leal e uma boa posição no Google, então resolvi que só voltaria aqui com conteúdo de valor. Uma resenha bem feita de algum produto, um planejamento de inspirações de vários looks, um guia completo de viagens que fiz, um artigo com um tema cativante sobre conteúdo digital, etc. Ou seja, sempre dentro do meu nicho, mas com mais o que dizer, mesmo que por menos vezes ao ano.

O resultado disso é que meu número de visitas é o mesmo (e por vezes maior) do que era há 3, 4, 5 anos atrás, pois transformei meu blog em um grande portfólio. Então não foram os blogs que perderam a relevância, é necessário apenas que saibamos que cada plataforma opera e funciona de formas diferentes. Vai ter gente que prefere consumir conteúdos mais instantâneos, e sempre vai ter o público que prefere se aprofundar um pouco mais. E por isso seguimos aqui.

Você é empresa? Tem cliente que é empresa? O blog é uma excelente ferramenta para trazer o que não dá para trazer no audiovisual. Uma entrevista, um artigo, uma informação com detalhes. O caminho é cheio de possibilidades, a chave é usar a criatividade.

Minha vontade é vir fazer o post de 10 anos do blog com a mesma empolgação que fiz os dos últimos 7 anos. Afinal, não podemos deixar pra trás o que nos move.

Obrigada a você que segue acompanhando e por você que chegou faz pouco tempo. Vida longa ao meu (ao nosso) MODALISSA!

Beijos e até mais com + conteúdo de valor.

👄 @alissamagalhaes